sexta-feira, 25 de julho de 2014

Principais Válvulas (Parte 01)



Válvula Reguladora


  • Função:
- Limitar a pressão máxima e mínima do sistema
  •  Principal causa do mau funcionamento:

-  Mau funcionamento do compressor de ar, que, contamina a válvula com óleo e acaba carbonizando toda a unidade

  • A falta de manutenção pode causar:

- Superaquecimento do Compressor de Ar

  • Quando não regulada corretamente:

  1. - Abaixo do limite recomendado: insuficiência de freio
  2. - Acima do limite recomendado: sobrecarga de ar no compressor, mangueiras, válvulas e reparos.
Obs.: Na maior parte dos casos o problema começa com o compressor que manda impurezas para o sistema pneumático. Em todos os casos recomendamos a troca do componentes defeituosos por reparos novos ou a troca do compressor por um remanufaturado.


Válvula Relê

  • Função:
Agilizar o acionamento e a liberação das sapatas de freio
  • Principal causa do mau funcionamento:

- Contaminação por óleo carbonizado
- Impurezas no sistema
- Desgaste no reparo

  • A falta de manutenção pode causar:
- Travamento nos freios
- Ineficácia de frenagem
- Queda repentina de ar no sistema


Obs.: Na maior parte dos casos o problema começa com o compressor que manda impurezas para o sistema pneumático. Em todos os casos recomendamos a troca do componentes defeituosos por reparos novos ou a troca do compressor por um remanufaturado.





quarta-feira, 23 de julho de 2014

FUNCIONAMENTO DO HIDROVÁCUO

Um servo mecanismo montado no sistema de freios reduz o esforço físico exigido ao motorista para carregar no pedal dos freios. Consiste num servo cilindro onde se encontra um pistão ou diafragma. Quando o ar é extraído de uma das extremidades do cilindro e a pressão atmosférica é admitida na outra, a diferença entre as pressões do dois lados do pistão (ou do diafragma) pode ser utilizada para facilitar a aplicação dos freios, como complemento da força física exercida pelo motorista sobre o pedal de freio.
Todos os sistemas servo assistidos são acionados pelo motor. O tipo mais comum destes sistemas utiliza o vácuo parcial criado no coletor de admissão, outros utilizam uma bomba de vácuo independente.
Num sistema simples, o motor aspira ar de ambos os lados de um diafragma (ou do pistão principal), o qual é mantido em estado de equilíbrio até ser aplicado o pedal de freio. Em consequência, a pressão atmosférica é admitida de um dos lados, enquanto no outro permanece um vácuo parcial, pelo que o diafragma se move exercendo pressão sobre um pistão servo Essa pressão reforça a força aplicada pelo motorista.



Freios em repouso – O vácuo parcial no coletor de admissão aspira o ar de ambos os lados do pistão principal que é então mantido em posição, graças à sua mola de retorno. A válvula permanece fechada, mantendo a pressão baixa.
Pressão moderada – O óleo levanta a válvula de controle de ar, permitindo admissão do ar que vai exercer pressão atmosférica sobre um dos lados do pistão principal, o qual a transmite a um pistão hidráulico suplementar denominado pistão servo.
Máxima pressão – Uma maior quantidade de ar passa pela válvula de controle de ar, aumentando a pressão exercida, sobre um dos lados do pistão principal. Este desloca-se e impele o pistão servo, que aplica a pressão máxima aos freios. 

terça-feira, 22 de julho de 2014

COMO FUNCIONA UMA CÂMARA DE FREIO

As câmaras de freio também são conhecidas como atuadores de freio, cilindro de freio, ou simplesmente cuíca de freio.

Os tamanhos mais usuais no mercado brasileiro são 12"x16", 14"x16", 16"x24", 20"x24", 20"x30", 24"x24" e 30"30".


Normalmente, as câmaras de serviço/estacionamento são utilizadas em eixos traseiros. Quando o circuito não está pressurizado, a câmara de estacionamento é responsável por manter o veículo em repouso. Esta situação ocorre devido à força da mola de estacionamento. O compartimento de estacionamento não interfere na operação da câmara de serviço, pois este está pressurizado e com a mola comprimida.


A câmara de estacionamento é responsável por manter o veículo em repouso quando necessário e seu princípio de funcionamento
baseia-se em uma força mecânica proveniente de uma mola de alta capacidade de carga.




Quando o veículo está em movimento, a pressão do ar comprime esta mola. Quando é liberada a pressão do compartimento de estacionamento, a mola é descomprimida, voltando à sua posição inicial. Quando isto ocorre, a carga da mola transmite a força necessária para acionar o freio e manter o veículo em repouso.

As câmaras de freio também são conhecidas como atuadores de freio, cilindro de freio, ou simplesmente cuíca de freio, sendo suas principais funções as seguintes:


- Atuação do Freio de Serviço (Service Brake);

- Atuação do Freio de Emergência (Emergency Brake) e atuação do Freio de Estacionamento (Parking Brake).

As câmaras são classificadas por sua área efetiva do diafragma em polegadas quadradas, sendo esta classificação válida para os compartimentos de serviço e estacionamento.


Existem dois tipos de câmaras: as câmaras de serviço, cujo tamanhos mais usuais no mercado brasileiro são 12", 14", 16", 20", 24", 30" e 36" e as câmaras de serviço/estacionamento (conhecidas como “spring brakes”), cujo tamanhos mais usuais no mercado brasileiro são 12"x16", 14"x16", 16"x24", 20"x24", 20"x30", 24"x24" e 30"30". A diferença entre elas consiste em que na primeira está presente somente o compartimento de serviço e na segunda os compartimentos estão combinados (serviço/estacionamento).


Normalmente, as câmaras de serviço são utilizadas em eixos dianteiros e as câmaras de serviço/estacionamento em eixos traseiros.


Quando o circuito não está pressurizado, a câmara de estacionamento é responsável por manter o veículo em repouso. Esta situação ocorre devido à força da mola de estacionamento.


A câmara de serviço funciona independentemente da câmara de estacionamento (no caso de câmaras combinadas), sendo responsável pela força de frenagem durante a operação normal do veículo. Da mesma forma, o compartimento de estacionamento não interfere na operação da câmara de serviço, pois este está pressurizado e com a mola comprimida. Como dito anteriormente, a câmara de estacionamento é responsável por manter o veículo em repouso quando necessário e seu princípio de funcionamento baseia-se em uma força mecânica proveniente de uma mola de alta capacidade de carga.


Quando o veículo está em movimento, a pressão do ar comprime esta mola. Quando é liberada a pressão do compartimento de estacionamento, a mola é descomprimida, voltando à sua posição inicial. Quando isto ocorre, a carga da mola transmite a força necessária para acionar o freio e manter o veículo em repouso.


A mola também pode ser comprimida mecanicamente por um parafuso. Isto é necessário para que, caso haja uma falha no sistema pneumático de estacionamento, o veículo possa ser liberado manualmente. Além disso, este parafuso permite a manutenção do freio, pois bloqueia a ação da câmara de estacionamento.